Muitas pessoas acreditam que realizar um
projeto paisagístico, ou até mesmo montar um jardim é uma tarefa fácil, porém
ao se depararem com a realidade dos fatos, observam que na verdade uma tarefa
aparentemente simples como esta, necessita de um pouco de conhecimento e
planejamento.
Vários
cuidados devem ser observados e abaixo alguns deles estão listados:
1. Avaliar a exposição ao sol – Verificar a intensidade de luz e identificar os locais do jardim onde o sol e a sombra apresentam-se mais constantes é uma das primeiras tarefas a serem realizadas na elaboração de um projeto paisagístico. Cada local, em função de sua luminosidade, deve ser avaliado, para que cada planta de acordo com suas características seja cultivada. “Planta de sol deve ficar no sol e planta de sombra deve ficar na sombra”.
2. Analisar a topografia do local – Este também é um importante fator a ser observado, pois cuidados com as erosões são fundamentais para que o jardim não fique todo cheio de valetas e irregularidades devido às enxurradas.
3. Escolher o tema do jardim – A análise do tipo de jardim que se deseja fazer em relação à realidade do local e também em relação à vontade do dono, deve sempre ser levada em consideração. Além disso, alguns cuidados relacionados às origens das plantas também devem ser levados em consideração e embora alguns até gostem, uma palmeira não combina exatamente com um pinheiro, já que um é oriundo de regiões tropicais e outro de regiões temperadas.
4. Realizar um estudo sobre o solo – Deve-se também atentar-se sempre à profundidade do terreno, sobre a existência de tubulações enterradas, rede de água ou esgoto, para posteriormente se definir quais as espécies a serem plantadas em função destas limitações. Não se deve realizar o plantio de espécies arbóreas que apresentem raízes muito agressivas, perto de muros ou calçadas, pois estas podem causar algum dano à integridade do local.
5. Conhecer as espécies utilizadas – Conhecer e estudar cada espécie de planta a ser utilizada, seus hábitos, características, exigências climáticas e nutricionais também é importante para que estas possam ser dispostas em seus devidos locais, oferecendo assim, condições para que elas se desenvolvam em seu potencial máximo.
6. Pensar nos visitantes e apreciadores do jardim – Este é outro item a ser levado em consideração, pois dependendo dos frequentadores do jardim, algumas plantas devem ser evitadas como, por exemplo: Um jardim onde freqüentemente crianças irão brincar não deve nunca conter plantas com espinhos ou que apresentem algum tipo de toxidade.
7. Definir de onde o jardim será admirado – Deve-se considerar a questão do “lado certo do jardim”, e em função disso, dispor as plantas de maneira que uma planta maior não tire a visão de uma menor localizada imediatamente atrás.
1. Avaliar a exposição ao sol – Verificar a intensidade de luz e identificar os locais do jardim onde o sol e a sombra apresentam-se mais constantes é uma das primeiras tarefas a serem realizadas na elaboração de um projeto paisagístico. Cada local, em função de sua luminosidade, deve ser avaliado, para que cada planta de acordo com suas características seja cultivada. “Planta de sol deve ficar no sol e planta de sombra deve ficar na sombra”.
2. Analisar a topografia do local – Este também é um importante fator a ser observado, pois cuidados com as erosões são fundamentais para que o jardim não fique todo cheio de valetas e irregularidades devido às enxurradas.
3. Escolher o tema do jardim – A análise do tipo de jardim que se deseja fazer em relação à realidade do local e também em relação à vontade do dono, deve sempre ser levada em consideração. Além disso, alguns cuidados relacionados às origens das plantas também devem ser levados em consideração e embora alguns até gostem, uma palmeira não combina exatamente com um pinheiro, já que um é oriundo de regiões tropicais e outro de regiões temperadas.
4. Realizar um estudo sobre o solo – Deve-se também atentar-se sempre à profundidade do terreno, sobre a existência de tubulações enterradas, rede de água ou esgoto, para posteriormente se definir quais as espécies a serem plantadas em função destas limitações. Não se deve realizar o plantio de espécies arbóreas que apresentem raízes muito agressivas, perto de muros ou calçadas, pois estas podem causar algum dano à integridade do local.
5. Conhecer as espécies utilizadas – Conhecer e estudar cada espécie de planta a ser utilizada, seus hábitos, características, exigências climáticas e nutricionais também é importante para que estas possam ser dispostas em seus devidos locais, oferecendo assim, condições para que elas se desenvolvam em seu potencial máximo.
6. Pensar nos visitantes e apreciadores do jardim – Este é outro item a ser levado em consideração, pois dependendo dos frequentadores do jardim, algumas plantas devem ser evitadas como, por exemplo: Um jardim onde freqüentemente crianças irão brincar não deve nunca conter plantas com espinhos ou que apresentem algum tipo de toxidade.
7. Definir de onde o jardim será admirado – Deve-se considerar a questão do “lado certo do jardim”, e em função disso, dispor as plantas de maneira que uma planta maior não tire a visão de uma menor localizada imediatamente atrás.
Após o conhecimento destes aspectos, certamente
a tarefa fica um pouco mais difícil do que parecia, mas com calma e critério o
projeto sai. Estas são apenas algumas dicas que podem servir de “start” pra
quem deseja criar um jardim ou elaborar um projeto paisagístico.
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